Nesse clima de Copa, gostei de ler o artigo de Augusto Nunes da Veja: Ver Pelé em campo é ser feliz.
Quando pequeno, eu lia diversas coisas sobre o Rei do Futebol e me emocionava imaginando sua mágica. Antes de assistir o documentário “Pelé Eterno” de 2004, tudo era um devaneio na minha cabeça e eu só conhecia as estrelas do meu Colorado: Falcão, Chico Spina, Batista, Bira, Mário Sérgio, Jair… Putz, a gente arrasou o Vasco naquele ’79…!
Ok, desculpas, o papo é sobre Pelé. 🙂
Bem, eu nunca fui uma “genialidade” no esporte e fiquei felicíssimo quando encontrei na biblioteca Manoelito de Ornelas do colégio Farroupilha um livro onde Pelé ENSINAVA jogar futebol. Li avidamente todo o livro e, como não tinha chance com a turma do Farroupa (era o último a ser escolhido, quando não ficava de fora dos jogos), treinava no “carniçobol” das tardes no bairro Higienópolis.
Poucas vezes eu vi alguns lances de Pelé na TV, mas quando saiu o Pelé Eterno, eu fiquei emocionado em ver que aquele mito era mesmo algo incrível. A realidade era mesmo grandiosa.
Quem não viu, VEJA. Aqui tem alguns pedaços do filme.
Aliás, a Vivo fez uma bela homenagem ao Rei, que também achei MUITO LEGAL. Te diverte!
Vocé nombrou Jair e fez a saudade bater. Ele veio jogar em Peñarol em troca por Ruben Paz e fez (entre muitos) o gol na final de Tokio para ganhar a Copa Intercontinental Toyota no ano 1982.
Peñarol 2 – Aston Villa 0, e a terceira Copa Intercontinental em casa.
Sim eu sei: o papo era sobre Pelé.
Daniel! Como estás, amigo? Bueno, eu era pequeno quando o Jair jogou pelo Inter, mas me lembro do Ruben Paz, que fez história no Colorado. Abrazo!